Ó Sentimal, se não queres esperar, desespera e vai... As palavras que te envio são interditas até, meu amor, pelo halo das searas; se alguma regressasse, nem já reconhecia o teu nome nas suas curvas claras.
Dói-me esta água, este ar que se respira, dói-me esta solidão de pedra escura, estas mãos nocturnas onde aperto os meus dias quebrados na cintura.
E a noite cresce apaixonadamente. Nas suas margens nuas, desoladas, cada homem tem apenas para dar um horizonte de cidades bombardeadas. EA
Não me chames isso que amanhã viro-me o avesso intuitivamente!! ahah! E não me digas para ir...eu sou o campos...gosto deste sentir de não ir, indo.foi disforia naquele dia
3 comentários:
Ó Sentimal, se não queres esperar, desespera e vai...
As palavras que te envio são interditas
até, meu amor, pelo halo das searas;
se alguma regressasse, nem já reconhecia
o teu nome nas suas curvas claras.
Dói-me esta água, este ar que se respira,
dói-me esta solidão de pedra escura,
estas mãos nocturnas onde aperto
os meus dias quebrados na cintura.
E a noite cresce apaixonadamente.
Nas suas margens nuas, desoladas,
cada homem tem apenas para dar
um horizonte de cidades bombardeadas.
EA
Não me chames isso que amanhã viro-me o avesso intuitivamente!! ahah!
E não me digas para ir...eu sou o campos...gosto deste sentir de não ir, indo.foi disforia naquele dia
E agora uma questão: trata-se de uma espera de amor ou pelo amor?
Boa noite :)
Enviar um comentário