Espírito este atormentado,
Pelas coisas que fez
E pelas palavras que não disse.
Nunca a minha loucura
Se esgueirou tanto do precipício.
Nunca a liberdade
Se revelou tão torturante.
E eu que pensava,
Que os pássaros sorriam quando partiam,
Que o povo rejubilava com a revolução,
E que o Ser Humano sempre se animava com a nova busca.
E eu que pensava,
Penso,
E nada disto sinto.
1 comentário:
Obrigado!
Sempre um prazer voltar a ler-te, a saborear esses pensamentos desassossegados.
Continuas com a mesma força do sol nessa prosa escondida que trazes no peito.
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