Descer à terra sem âncoras prováveis para falar do que nos dias vemos:
Falamos nós da realidade, do que é, do que aconteceu, das verdades...
Falamos a atrocidar os termos e, aproveitamos a possivel falsifade dos mesmos, para nos escondermos.
Daria jeito se a essa realidade e a todos esses entulhos fôssemos Pertencidos:
Nesse caso ou não a precisávamos de tomar ou não a precisávamos de manter.
Mas aí reina o problema.
A triste dificuldade de nos comprometermos para "tomarmos" e a triste desgraça de termos de cativar para "manter".
Por considerarmos a nossa vivência mais vasta que a nossa velhice, continuamos.
Continuamos a cair na dificuldade e na desgraça.
Continuamos acreditar que as histórias das âncoras pesadas e das âncoras firmes têm o mesmo final...
Como a ingenuidade é grande e a teimosia ainda maior...
Mas surgirá o dia em que da brincadeira da invenção da vida surgirá aquilo que esperamos do final da emoção...
A certeza de que algo pode durar para sempre...
"Certaines choses durer Éternellement"
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