Pudesse o tempo trazer máscaras
Que te não iria reconhecer
Nos momentos em que a tua existência cruza a minha.
E o tempo pode.
Bem sabes,
O tempo pode coisas que eu não posso.
As máscaras,
que com o tempo vêem,
trazem o vento,
que contraria os motores engrenados em sentido oposto.
E os motores somos nós,
São o nosso esforço,
A nossa vida,
que pouca água levanta.
A cada vez que trazes a tua máscara,
Há um instante
que só em nós acontece.
Há uma perda de respiração,
de equilíbrio,
de consciência.
Há uma distância que não se explica.
Pudesse eu não trazer o tempo,
Pudesse eu parar o Mundo que carregas,
Pudesse eu levar-te onde quero...
E não trazias essa tua máscara
que de tanto tempo, a ti se foi moldando.
Hoje,
por favor,
não a tragas contigo.
É só a ti que eu quero.
Como na primeira vez que te vi.
Que te não iria reconhecer
Nos momentos em que a tua existência cruza a minha.
E o tempo pode.
Bem sabes,
O tempo pode coisas que eu não posso.
As máscaras,
que com o tempo vêem,
trazem o vento,
que contraria os motores engrenados em sentido oposto.
E os motores somos nós,
São o nosso esforço,
A nossa vida,
que pouca água levanta.
A cada vez que trazes a tua máscara,
Há um instante
que só em nós acontece.
Há uma perda de respiração,
de equilíbrio,
de consciência.
Há uma distância que não se explica.
Pudesse eu não trazer o tempo,
Pudesse eu parar o Mundo que carregas,
Pudesse eu levar-te onde quero...
E não trazias essa tua máscara
que de tanto tempo, a ti se foi moldando.
Hoje,
por favor,
não a tragas contigo.
É só a ti que eu quero.
Como na primeira vez que te vi.
1 comentário:
lindo... :)
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