Frase do Dia

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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"A incompreensível dor de mim"

O número de leitores deste blogue não é muito grande, no entanto, não poderia deixar passar a oportunidade de "publicitar" um dos livros que mais me marcou nos últimos tempos (mesmo não tendo grande esperança que a mensagem se difunda).

Para os que me conhecem, bem sabem o quanto gosto de um bom livro e, o quanto deposito nos mesmos...é verdade, acredito plenamente que um livro, uma história, uma qualquer coincidência, descoberta nas entrelinhas de um autor próximo ou desconhecido, que se encaixe na nossa vida pode ser a prova de um elixir que há tanto tempo procuramos.

Este blogue, que na Internet perdura há já uns aninhos, nasceu pelo teclado de um grande companheiro e familiar, o meu primo, autor deste livro de que vos falo. Esse mesmo primo, que mais que um exemplo de trabalho, de personalidade, de abraço forte...é um exemplo humano e o melhor contador de histórias que algum dia conhecerei, realizou o sonho de passar para o papel a maior e mais emocionante experiência...A própria vida.

O maior dos gostos dos últimos tempos foi ler um livro, que já tendo sido lido na obscuridade das folhas impressas numa impressora caseira, pareceu novo. A vida deste Homem é uma eterna novidade a cada vez que abro uma página.

A história, se a quiserem seguir, existe. Se quiserem uma história melhor, que é a que se encontra no acaso, experimentem abrir um dia uma página e, o desejo de mais, crescerá a cada dia que descobrem uma alma que viva habita por entre as ilustrações de um pequeno mundo às letras.

Melhor e mais não se podia esperar da literatura. Não é pesado nem leve. É o que se procura, de tal modo que me vejo incapacitada de atribuir qualquer adjectivação à dita obra. O que nos sai é o suspiro de sentirmos que, afinal, ainda existimos, ainda temos algo que nos une, ainda somos alguma coisa para alguém.

Umas palavras do autor:


Ontem aprendi...Gostava que o meu livro fosse um movimento... um movimento que está desconhecido, mas que as pessoas já desejavam... para não se sentirem sós nesse sentimento... Gostava que o meu livro fosse aquilo que as interligasse... Gostava. Cada vez é mais importante a história, contar uma história...não a que está no livro, mas aquela que é o movimento, a que nos une...a que todos sentimos...Não estudei o 'mercado', só queria contar a história no meu conceito ou no vosso conceito...

Para os curiosos e interessados visitem:
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