Há coisas que nunca te saberei dizer.
Nos recantos de nós, vamos sendo mais do que algum dia seremos.
Vamos cantando, quando o sol assim o permite.
Vamos deambulando quando as noites não terminam.
Vamos criando espaços, tempos e verdades que não existem no Mundo que construímos.
Tantas e tantas coisas que somos em nós, que nunca terão a possibilidade nem a coragem de serem libertadas.
Não que traga estes segredos de um outro eu que não se expressa... Não que traga uma verdade ou virtualidade que valha a pena... Não que sinta este verdadeiro sentido de unidade para falar de um nós que só em mim habita.
Não que ache que todos sentem ou todos falam.
Quase nada é certo, já se sabe.
E apesar de não correr comigo a certeza na demanda do futuro,
Sei,
Que há coisas que nunca te saberei dizer.
Nos recantos de nós, vamos sendo mais do que algum dia seremos.
Vamos cantando, quando o sol assim o permite.
Vamos deambulando quando as noites não terminam.
Vamos criando espaços, tempos e verdades que não existem no Mundo que construímos.
Tantas e tantas coisas que somos em nós, que nunca terão a possibilidade nem a coragem de serem libertadas.
Não que traga estes segredos de um outro eu que não se expressa... Não que traga uma verdade ou virtualidade que valha a pena... Não que sinta este verdadeiro sentido de unidade para falar de um nós que só em mim habita.
Não que ache que todos sentem ou todos falam.
Quase nada é certo, já se sabe.
E apesar de não correr comigo a certeza na demanda do futuro,
Sei,
Que há coisas que nunca te saberei dizer.
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