Vamos escrever sobre o que nos apetecer, da forma que sentirmos, sem nunca pensarmos porque é que o continuamos a fazer...
Frase do Dia
- "Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão"
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
"A incompreensível dor de mim"
![](http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/300266_190553964350773_185476898191813_464007_1346714954_n.jpg)
Para os que me conhecem, bem sabem o quanto gosto de um bom livro e, o quanto deposito nos mesmos...é verdade, acredito plenamente que um livro, uma história, uma qualquer coincidência, descoberta nas entrelinhas de um autor próximo ou desconhecido, que se encaixe na nossa vida pode ser a prova de um elixir que há tanto tempo procuramos.
Este blogue, que na Internet perdura há já uns aninhos, nasceu pelo teclado de um grande companheiro e familiar, o meu primo, autor deste livro de que vos falo. Esse mesmo primo, que mais que um exemplo de trabalho, de personalidade, de abraço forte...é um exemplo humano e o melhor contador de histórias que algum dia conhecerei, realizou o sonho de passar para o papel a maior e mais emocionante experiência...A própria vida.
O maior dos gostos dos últimos tempos foi ler um livro, que já tendo sido lido na obscuridade das folhas impressas numa impressora caseira, pareceu novo. A vida deste Homem é uma eterna novidade a cada vez que abro uma página.
A história, se a quiserem seguir, existe. Se quiserem uma história melhor, que é a que se encontra no acaso, experimentem abrir um dia uma página e, o desejo de mais, crescerá a cada dia que descobrem uma alma que viva habita por entre as ilustrações de um pequeno mundo às letras.
Melhor e mais não se podia esperar da literatura. Não é pesado nem leve. É o que se procura, de tal modo que me vejo incapacitada de atribuir qualquer adjectivação à dita obra. O que nos sai é o suspiro de sentirmos que, afinal, ainda existimos, ainda temos algo que nos une, ainda somos alguma coisa para alguém.
Umas palavras do autor:
Ontem aprendi...Gostava que o meu livro fosse um movimento... um movimento que está desconhecido, mas que as pessoas já desejavam... para não se sentirem sós nesse sentimento... Gostava que o meu livro fosse aquilo que as interligasse... Gostava. Cada vez é mais importante a história, contar uma história...não a que está no livro, mas aquela que é o movimento, a que nos une...a que todos sentimos...Não estudei o 'mercado', só queria contar a história no meu conceito ou no vosso conceito...
Para os curiosos e interessados visitem:
http://www.facebook.com/home.php?#!/pages/A-Incompreens%C3%ADvel-Dor-de-Mim/185476898191813
Há coisas que nunca te saberei dizer
Há coisas que nunca te saberei dizer.
Nos recantos de nós, vamos sendo mais do que algum dia seremos.
Vamos cantando, quando o sol assim o permite.
Vamos deambulando quando as noites não terminam.
Vamos criando espaços, tempos e verdades que não existem no Mundo que construímos.
Tantas e tantas coisas que somos em nós, que nunca terão a possibilidade nem a coragem de serem libertadas.
Não que traga estes segredos de um outro eu que não se expressa... Não que traga uma verdade ou virtualidade que valha a pena... Não que sinta este verdadeiro sentido de unidade para falar de um nós que só em mim habita.
Não que ache que todos sentem ou todos falam.
Quase nada é certo, já se sabe.
E apesar de não correr comigo a certeza na demanda do futuro,
Sei,
Que há coisas que nunca te saberei dizer.
Nos recantos de nós, vamos sendo mais do que algum dia seremos.
Vamos cantando, quando o sol assim o permite.
Vamos deambulando quando as noites não terminam.
Vamos criando espaços, tempos e verdades que não existem no Mundo que construímos.
Tantas e tantas coisas que somos em nós, que nunca terão a possibilidade nem a coragem de serem libertadas.
Não que traga estes segredos de um outro eu que não se expressa... Não que traga uma verdade ou virtualidade que valha a pena... Não que sinta este verdadeiro sentido de unidade para falar de um nós que só em mim habita.
Não que ache que todos sentem ou todos falam.
Quase nada é certo, já se sabe.
E apesar de não correr comigo a certeza na demanda do futuro,
Sei,
Que há coisas que nunca te saberei dizer.
domingo, 13 de novembro de 2011
Parece
Parece que ainda vemos alguma coisa.
Parece que ainda sentimos a inquietude pela brisa marítima, o receio quando passamos a ponte que nos separa.
Parece que ainda somos frios quando nos provocam, ou amargos quando sentimos saudade.
Às vezes, até parece que sentimos a calma com o jazz ou o desejo de revolta com o amanhecer. Parece que vamos ser assim para sempre e contar na eternidade o tempo que há-de chegar, o tempo de sermos velhinhos a olhar para a vida como o belo livro que se anseia desfechar, mas nunca acabar...
Tanto parece e tanto deixa de parecer, quando pela primeira vez reconhecemos que o parecer é tudo uma questão de perspectiva.
Pareceu, parece..e daí?
Quem garante o que é ou o que há-de vir?
Parece que ainda sentimos a inquietude pela brisa marítima, o receio quando passamos a ponte que nos separa.
Parece que ainda somos frios quando nos provocam, ou amargos quando sentimos saudade.
Às vezes, até parece que sentimos a calma com o jazz ou o desejo de revolta com o amanhecer. Parece que vamos ser assim para sempre e contar na eternidade o tempo que há-de chegar, o tempo de sermos velhinhos a olhar para a vida como o belo livro que se anseia desfechar, mas nunca acabar...
Tanto parece e tanto deixa de parecer, quando pela primeira vez reconhecemos que o parecer é tudo uma questão de perspectiva.
Pareceu, parece..e daí?
Quem garante o que é ou o que há-de vir?
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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