Parada.
Como a chuva quando nos chega ao canto da boca,
E não encontra mais
Espaço de fruição.
Do que me apercebo,
pouco conta.
Tudo o resto que me passa:
Verdades, verdades, verdades.
Era só assim que queria:
O recalcado para um eu,
que não preciso de conhecer.
O Dependente para um eu,
que sonho não existir.
E por fim,
As verdades, verdades, verdades,
Para uma realidade que julgam existir,
Mas que,
Nunca o seria (real) caso esse dom não lhe concedêssemos .
Mas...
Pára.
Sim, tu também.
Não são essas
Verdades, verdades, verdades
que me incomodam.
É o valor que lhes dás.
Não será tudo mais verdade,
Embora menos real,
Tudo aquilo que julgamos parte de um sonho,
ou parte de uma estrutura inexistente?
E aqui paramos.
Tu e eu.
Absortos:
Pressupõe a verdade realidade?
...
Todo o inverso será chuva.
Chuva ácida, que escorre, sempre, pelos cantos da boca.
Como a chuva quando nos chega ao canto da boca,
E não encontra mais
Espaço de fruição.
Do que me apercebo,
pouco conta.
Tudo o resto que me passa:
Verdades, verdades, verdades.
Era só assim que queria:
O recalcado para um eu,
que não preciso de conhecer.
O Dependente para um eu,
que sonho não existir.
E por fim,
As verdades, verdades, verdades,
Para uma realidade que julgam existir,
Mas que,
Nunca o seria (real) caso esse dom não lhe concedêssemos .
Mas...
Pára.
Sim, tu também.
Não são essas
Verdades, verdades, verdades
que me incomodam.
É o valor que lhes dás.
Não será tudo mais verdade,
Embora menos real,
Tudo aquilo que julgamos parte de um sonho,
ou parte de uma estrutura inexistente?
E aqui paramos.
Tu e eu.
Absortos:
Pressupõe a verdade realidade?
...
Todo o inverso será chuva.
Chuva ácida, que escorre, sempre, pelos cantos da boca.
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