Frase do Dia

  • "Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão"

domingo, 30 de dezembro de 2007

sede eterna


O que sacia esta inacreditável sede de saber é a certeza que tenho, que o destino me espera.

A brisa de ontem não é a mesma de hoje e por isso o sentimento de criança prolonga-se e dá luz a estas vidas e contenho em mim sempre o mais doce e eterno sonho de que o mais profundo do Mundo e da Vida me espera, bem perto algures por ai

tens o mundo ao Contrário


Procuro êxtase nas Palavras, nos Sonhos e nos Pensamentos
porque nesta Vida há muito a Descobrir
mas estas porcarias mesmo à nossa frente, fodasse podem cobrir
o que gosto não e este Usual Pragmático e Continental
é o doce Sabor no obscuro, nas vielas de um Navegador
Na busca de um Mundo Paranormal

pratica(mente)


ser Diferente não e Normal
o que me cansa é o Habitual
Luto por aquilo que anseio Descobrir
porque só Vive quem se Aguenta, Luta e não se deixa Cair

E já la vai Ela


Um dia, terá acontecido... Pela escrita, pelo dom, ou pelos opostos
O trago Da Felicidade, Da Descoberta tocou a minha boca, deixou com um toque abençoado e suave a sua presença, o seu sabor penetrou nas entranhas do coração.
O sentimento de escárnio do Mundo por Ela me ter tocado a Mim...Não me abalou, nem me tocou. Ela já se tinha infiltrado penetrado como uma enxaqueca no cérebro e nas entranhas e caminhos do meu ser, olhei por uns momentos para trás e Ela, já la ia na frente... rápida, mas calma, suspensa mas totalmente terrena, no entanto já muito longe de mim...
O Seu sabor voava com o vento e senti uma lágrima de culpa molhar a minha boca, as trevas da escrita ou do imóvel vieram.
Impávida e serena Ela mergulhou noutro corpo deixando o mesmo sabor de sempre, o que certamente já tocou por uma vez o Homem.
Os papéis inverteram-se era agora eu de corpo nu e alma descoberta, pobre, que silvava o escárnio doentio pelo Homem que havia estado ao meu lado... Meu irmão já um pouco a frente, virou as costas e olhou-me nos olhos e mais um vez ela fugiu de um corpo, já não éramos um mas um Mundo inteiro nu, despido e entregue à miséria da inveja e Aquela Felicidade terrena já não se integra, já só sorri.

domingo, 21 de outubro de 2007

Simetria









Cúmplices de Dor
Cúmplices de Vida

Só o que te pode manter


Se existe esse sabor na tua pele, que transfere esperança, por entre o sangue do teu profundo eu para tudo aquilo que sempre sou, então renasce todos os dias, a lembrar-te que o fim é só aquilo por onde não quiseste passar...

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Outras saudades de ti


Tenho saudades da liberdade dos pensamentos que choro para que voem para sempre... das formas improjectáveis, os sonhos, dos momentos de loucura que me construíam os alicerces...
Tenho mais saudades, do nosso e do deles. Contenho as lágrimas e a raiva de noites em branco.
Passo, ando mas o caminho À muito que foi corrompido pelas saudades que tenho de ti...
Mas hoje aprendi que as coisas nunca voltam da mesma maneira...mas nem têm maneira de voltar...e isso assusta os meus sonhos
Ja me começo a mentalizar dos conformes que o Mundo arranja para a vida.


12 de Setembro de 2007

domingo, 23 de setembro de 2007

A alma que alimenta a minha


Somos como rios...que correm por entre caminhos estreitos, rochosos, cobertos de um verde imenso de presenças ou pelo meio de espaços apagados no universo, lugares obscuros que apenas são irrigados pelas nossas almas...
da minha alma para a tua, do meu coração para o teu...
Trazes contigo a essência e o fulgor de mim... A tua alma é como um abraço eterno, mas só a tua.
Dás de beber Às minhas ideias e abrigas os meus sonhos, mas no entanto sabes voar com eles
Sorris e choras comigo, na presença e na ausência.
Não vejo sempre o teu vulto a tentar tocar-me, no entanto trago te sempre comigo em cada gesto que projecto.
Mostraste me como ninguém outro lado da vida que é o que realmente me fascina e me dá um lugar para um dia chegar ao equilíbrio, e quase do nada ocupas o lugar mais forte da minha existência...
No entanto
Um dia vou escrever sobre a tua importância
Gosto de ti

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Está na hora


Começa a estar na hora de deixar-mos o nosso grito invadir os vossos corações...
Começa a estar na hora de mostrar a esperança que trazemos, que nos suporta nos momentos frenéticos...
Começa a estar na hora...

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Do Padrinho Para Ti...


CORRES POR CAMPOS 'DESFRALDADOS' DE AMOR.
Vais e Vens, vou-te vendo,um dia terás muitas e profundas saudades minhas...
Espero que corras, que te enchas de fulgor e que a insatisfação te traga o brilho de alegria nos olhos.
Quero que vivas tanto ou mais que eu e tudo de bom que não vivi.

Quero muito que sejas tão igual quanto melhor do que eu quiz ser...........e sintas o tamanho poder desta imensidão que trazemos por dentro das maiores formas improjectáveis...

Gosto de ti....

terça-feira, 10 de julho de 2007

A (ultra)passagem


Com a ânsia e a expectativa de alcançar por fim as respostas para as nossas perguntas, na esperança de ver por fim a razão destas asfixias que nos tornaram nos verdadeiros guerreiros; vimos para lá dos limites das nossas mentes, a linha do horizonte, aquela que esconde o sol e eleva a lua dos amores perdidos, aquela que põe em duvida o infinito do mar e o poder dos sonhos...
Mas, ultrapassámos finalmente a linha mágica e vimos como nunca o quão infinito era o mar realmente e como era indefinido o poder dos nossos sonhos, desta o sol já se elevava e as perguntas...essas, eram como sempre o ciclo de todas estas vidas gastas na procura da felicidade, que dizem eterna... "porque fazes isto DEUS, PORQUÊ?Porque não limitas as nossas mentes, tais como as deles?" ...Perguntam os guerreiros de elmos em baixo

segunda-feira, 28 de maio de 2007

27 de Maio de 2007

Hoje e só hoje, embriagada de Utopias, não tenho comigo o desejo a ambição de chegar fundo... Fundo, No lugar, no estado onde os sonhos são magias, onde vemos o quão dependentes e portadores somos de todos os movimentos e frases mecanizadas, onde realmente ficamos parados no escuro e podemos sentir o nosso próprio medo, o pulsar dos acontecimento, a evolução das "bolas" traficantes de risos, das palavras "amo-te" e "desculpa", que bem em cima são as que todos usam para proteger a cara esquecendo o coração, mas esse... Esse há muito que foi ocupado pelo veneno asfixiante, esse que espera ansiosamente pelo seu desfeche e que um dia disfar-se-à em pó de ruína.
O Sítio onde sentimos todas as fagulhas e farpas que se enraizaram ao longo dos tempos na nossa
pelo e que ainda hoje permanecem, por debaixo de uma fina camada. O Sítio das maiores loucuras, onde suamos e sofremos das maiores inquietações que fazem vibrar e ferver todas as memórias e todas as raivas. O sítio onde cansada desmaio no chão e oiço a música da despedida por entre os últimos caminhos que me restam.
Esse lugar, O que é diariamente a busca incessante, o fundo das coisas, dos pensamentos dos acontecimentos, que tomo hoje como a desilusão, mas onde na verdade o caminho até ele são os momentos mais felizes... Mas este lugar estranho é só mesmo no fundo do fim, e dou-te esta morada para que não o procures... Por cima deste estão muitos outros degraus, muitas outras rampas...e bem à superfície sempre com a vista de um céu deslumbrante e encantador eles andam, riem e falam do que não entendem mas sempre com a confiança e o amor para com o veneno que os atraiçoou e que é hoje uma força maior que a própria pátria, que a própria honra; E isto nunca mudará e quando mudar.. e se um dia mudar, já será tarde...depois das despedidas... os antídotos já terão voado para longe, num lugar de outras curas.
Encostada à porta do café de sempre, com a tristeza no olhar escorrem-me pela cara as lágrimas, e na mão, aí guardo-as, as minhas, e as tuas.

sábado, 28 de abril de 2007

O que eu pensei que viveríamos.

Corremos na praia, por entre lençóis,
mergulhámos em águas quentes de inverno,
que coube finalmente dentro do nosso sonho.
Sentimos saudades de morte,
como nos fartámos em tempos de exaustão.
Dormimos na neve de altitude,
e fizemos amor onde ele ainda não tinha tocado.

Partimos e chegámos, tantas vezes alegres,outras quantas esgotados.

Dançámos no sol, com a lua dentro do nós,em planícies de mar e em ilhas desertas. Tanto tempo dançamos,que saltámos para partes incertas.

Engolimos o medo e desafiámo-nos em coragem,
trouxemos orgulho,
mas o amor já tinha vingado.

Gastámos a terra, a areia e os sentimentos
e inalámos o ar da intensidade de todos os momentos.

Fugimos juntos para nos esquecermos
não importando o que fomos,
nem tudo aquilo que já vivemos.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Navegadores de Alto Mar


Na manhã acelerada das brisas, das nuvens, do sol, dos encontros... sentados na janela, percebemos o real sentido do velho ensinamento...


Tornaram-se os ídolos em corpúsculos

Os Banais em Totais...O mundo pouca importância lhes dá... Mas de cabeça erguida prenunciam as palavras proibidas e ridicularizam o calculado... caminham lado a lado como navegadores nas conquistas de terras baldias e comprimidos no imprevisto, são os banais do dia-a-dia, que nada mais fizeram se não mudar o que ninguém calculava mudar...


Sorriram...fizeram a vénia cordeal ao "medo de tudo" e afastaram-se para mais uma viagem...pelas terras... pelo que nunca a eles...lhe pertencerá.

sábado, 14 de abril de 2007

querer praticamente


É só querer praticamente,

e então realizar, sem palavra, agindo da acção vinda do fundo,

com uma vontade desesperadamente calma, na tranquilidade da verdade,

que projecta e existe na essência do sempre idealizar.

Where did you go?





Uma Vez inserido(a) é te impossível regressar

quarta-feira, 28 de março de 2007

Criança (que sou)


E hoje nos momentos de Felicidade absorvidos por curiosidades de conhecimento... Olho perante os passos e vejo...que nada ainda percorri... ainda falta muito... muito, para lá chegar... E recaindo por todas as experiências sou ainda a criança, brincando inocentemente pelos tejadilhos do Mundo... colocando em cada passo tudo o que tenho, absorvendo qualquer sentimento egoísta... Na esperança indiferente e irónica que tudo isto dure para sempre

Sem nada a acrescentar

Sem qualquer subtileza ou estética e no meio de tantas quebras, por hipocrisias desnecessárias... (re)nasceu uma mente difícil e distante... correu pelo vazio e gritou "acordem", sonhando o futuro deste ciclo(circulo)...O tempo acabou, a sua vida cessou... O Mundo voltou à sua rotina normal... mas sabendo que tal coisa desequilibradamente lúcida...vagueia por ai... pelas ruas... ao nosso lado...deixando sempre o mesmo impacto, frio, desajeitado, passageiro... (ponto final)

terça-feira, 13 de março de 2007

Between US

O Sol nasce e cada vez tenho mais certeza que estamos juntos nesta batalha infinita... sem inimigo determinado... sem fim predestinado! Chegámos a este lugar sem saber o que fazer...ficou saturado das malícias dos imprudentes...mas isso poucos nos afecta... esta força que nos une e que nos alimenta todos os dias, faz de nós os diferentes e torna todas as coisas insuportáveis em degraus, nesta escada de vícios e plenitude!O nível é intenso, o poder é inexplicável...E estranhamente lúcidos, relembrando talvez o impossível do ser Humano...vamos os dois, lado a lado caminhando pela linha do horizonte que nos "separa"...

quinta-feira, 8 de março de 2007

Lucidez (Parte I)

Lucidez, nunca foi demais.
Porque a Lucidez é por si só, uma mera ou profunda percepção, dependendo da sensibilidade acertiva de cada um.
Por isso, a projecção da Lucidez, sob a forma de retórica, racionalismo, 'linearismo' e pragmatismo é que nos pode tornar nuns verdadeiros inferteis, ........ou em seres inoperávelmente desinteressantes.
E que os há...Há!!! E não são poucos...

segunda-feira, 5 de março de 2007

Medo II


No medo não se pensa, bloqueia-se, implodindo de pânico, ou reage-se com tamanha voracidade, tão igual como verdadeira ao instinto de sobrevivência.

A reacção pode vir do hábito do uso da coragem ou da vontade de o vencer, a ele ao medo. E não importa se sabemos vencê-lo ou evitá-lo, para não dizer que lhe fugimos...Ele voltará.

Voltará sempre para o enfrentarmos, até o ultrapassarmos umas vezes em alturas esperadas outras em tempos inconcebíveis.

Só que haverá sempre novas formas e novos formatos desse terror, mas também sabemos quando o poderemos enfrentar e se ou não.....sozinhos

domingo, 4 de março de 2007

Medo


É a falta de coragem perante nós próprios? É a essência que nos faz parar e pensar, o quanto pequenos somos perante o Mundo, ou para o Mundo? Será uma contradição da nossa consciência?Um truque que não dominamos? Não sei... Mas pouco procuro essa resposta... O Medo que nos rondou várias vezes, mas que nunca se apoderou por completo...soubemos vence-lo ou evitá-lo?

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Apoderando-se do reflexo

Vi um espelho no fundo de uma sala e fui ao seu encontro. Vi nesse espelho um tracejado apagado da minha própria imagem...:Vi Gestos... Vi Caras... Vi a Sociedade, que nada é, para além disto...Eram todos diferentes com mentes mediocremente iguais, senti-me nela, mas com uma tal distancia que conseguiria ultrapassar o Longe, não o longe concreto, porque ninguém possui a sensibilidade total de sentir o seu existir; num rasto de longe, estava essa distancia.
Não sentia os pensamentos naquela amostra palpável de longe... sentia toda a mente, corpo...completamente desenquadrada de todo aquele cenário. Apenas(?) precisava, das emoções, das multidões, dos gestos, das facadas, dos tempos...dessa sociedade, tanto.Ganhei coragem para ultrapassar todos aqueles vultos, todos aqueles ombros que fingiam carregar cargas pesadas; mas apenas me consegui abstrair de todo aquele cenário palpitante e poderoso que transmitia e movimentava corpos.Olhei para o lado e tinha-os a eles! Ficarão para sempre?Sim! Não, não é esse sempre, é aquele sempre que poucos conhecem, difícil de tocar, difícil sequer de ver... na fronteira imaginária do tudo e do nada, no fim, no princípio, do Mundo, por detrás da fronteira do Horizonte!?Não sei...Na nossa pequena, constante evolução do dia a dia, revelando apenas pequenos e finos grãos de areia... uns ficam outros vão, uns não voltam... Neste estúpido, mas genuíno espelho onde tento encontrar grandes respostas!Mas fico-me pelas pequenas ... são mais relevantes, mais marcantes, mais puras, mais nossas.Desejava ter apenas os bons, mas quero Sentir também os maus!
Quem percebe o que escrevo? Não interessa... não quero que entendam...
Quero que façam parte, todos sem qualquer excepção, mas que só eles, ele, ela possa(m) ficar por fora de todo o enredo do puzzle que forma tal espelho, só eles... Que lutarão dia a dia, por cada segundo ganho e perdido, na guerra dos reflexos; conseguindo ser Suficientemente fortes para serem os transparentes do(s) Eles, Ele, Ela... desprezando todo o foco reflector de dentro da posse, do desequilíbrio abismado...Mantendo-se no perfeito equilíbrio da linha da vida concreta.
A visão nítida do mais profundo, dissipou-se em poucos segundos atrasando o momento, passando para o mais íntimo, do próprio Eu.
Tudo voltou à realidade... Um momento perfeito da imperfeição humana... Essa sensibilidade visual é capaz de nem voltar... estando o seu sentido perdido à deriva, à base do Agora e do imprescindível.

domingo, 25 de fevereiro de 2007

NOW

Abri o espaço onde meti o vazio e o nada, e escrevi…
“Como precisava do espaço…como precisava que o mundo não fosse mundo…que o dinheiro não fosse dinheiro… e que o beijo não fosse somente o beijo.Como gostava de ver contigo toda aquela claridade no escuro do Mundo…Tudo parece tão obscuramente nítido, nada é palpável, nada é seguro, mas é isso que realmente traz o verdadeiro sabor do existir… São essas brisas escuras que nos tornam fortes, são essas brisas que nos dão o Tudo de cada dia…
Sinto falta do meu outro eu, que já nem sei sequer se existe…Sinto falta das tardes passadas a ver o caminhar dos outros… Sinto falta do que existiu e já não existe… Mas não estou triste, sorriu vendo o desenrolar dos processos, os mecanismos que cada vez são mais perceptíveis mas sempre tão novos, sempre tão transcendentes…Os sentimentos apoderam-se de mim com tal fatalidade que tornam-se sempre inconsequentes…não sei o que isto significa…isto só acontece na ausência… no nada, no vazio… só quando me lembro, só quando desejo, só quando preciso…E a minha vida e feita dos Bons momentos, dos menos bons (entrelaçados por desejos, esquecimentos, irresponsabilidades, paixões…) e dos momentos de ausência… ausência do Mundo? Ausência de pensamento? Ausência de sentimento? Ausência de prioridades? Ausência de Deus? Não sei…"
.......................
Tudo continuou como num dia normal…como se nada tivesse acontecido, como se nada tivesse sido pensado ou reflectido…

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

andares da vida


Saltam os grunhidos por entre as paredes dos quartos que não são dos vizinhos talvez porque as rendas ainda não estão pagas. Incomodam-nos nos sonhos, porque ainda não acreditamos que vamos viver para sempre assim, não importa se abrimos as janelas para arejar a casa ou não. Os assaltos não são aos sonhos, são ao coração, mas conformamo-nos sempre com o desculpa dos medos. Enrolamo-nos em cobertores, argumentando frio, mas o calor que queremos não é mais do que o próprio silêncio, de preferência o dos vizinhos.....ou doutros.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Embaçadela ao Racional

Caminhei pelas ruas escuras, vi sonhos de homens perdidos no chão... desesperos gritantes de mulheres nas paredes.. lágrimas de crianças em cada sinal!
Este lugar, onde o tempo não cura tudo, onde a coragem é sobreposta pelo medo, onde me encontro... Preciso das tuas paalvras, d
o teu abraço...amigo, preciso que estejas.. Mas hoje tiveste coragem para não estares, tornaste te invisível, ao ver racional...
Andei mais um pouco e vi o retrato do mundo numa poça, sentei me perto dela e observei-a durante horas segui
das... olhei-a como se não fosse olhar mais, mas vi sempre a mesma imagem... Sentidos diferentes, imagens iguais... Não sei bem explicar, mas sinto-o... este Mundo repleto de novas experiências, de novas pessoas...mas o lugar onde muitos insistem em resistir a tudo isto e continuamente o tentam destruir...
Afastei-me da poça e vi-te. Nada mias fiz se não ir ao teu encontro e abraçar te com todas as as forças que possuía em mim... sorri... deste-me a força que tinha perdido ao olhar tão perdida poça... senti-me contigo distante dela...
Feliz, quero viver com aquela poça e descobrir mais sentidos daquela imagem... mas isso só é possível, só se torna completamente meu, sendo nosso...
bf

Enigmas desesperantes


Nesta Noite... uma noite em que me perco em pensamentos tumultuosos, onde quase tudo perde sentido, onde o espaço não tem lugar, onde espero por ti...Sinto falta das tuas palavras e do teu sorriso, da nossa cumplicidade, mas ao mesmo tempo consigo perceber que tudo isto não faz parte de mais nada se não do passado e de pensamentos eludidos... Não sei se realmente me fazes falta ou se mantenho o desejo ligado a todos os momentos perdidos em minutos e horas sem fim!Tudo mudou... não estou infeliz, ligeiramente triste e um pouco perdida, dou conta de todos os gestos à minha volta, critico-os mas não os tento mudar, sinto falta daquilo que me suporta da base dos meus pensamentos, desejava encontrar-me em páginas de livros ou numa frase de um música desconhecida, mas nada parece ser suficiente... espero por dias melhores e tento através de conversas e pensamentos perdidos, continuar com a construção do caminho....não sei o que realmente me afecta, não sinto tanta falta, sinto apenas que tudo isto faz parte e amanha espero acordar com um novo sol a bater na cara...Espero por mim amanhã

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007


Carapau:olaa primito
Master:carapau
já viste o blogue?
Carapau:os ultimos que vi foi os do fugir gritar e o outro nao me lembro o nome
Master:http://carapauvsmaster.blogspot.com/
Carapau:loooool
ta lindo o nomee
Master:o nosso blogue!
mandei-te um convite
para o mail
para começares a escrever
Carapau:i porra e que o meu hotmail ta sempre um bocado lento
mas eu vou tentar
mas tipo e para eu escrever coisas que sei la seja incompreensiveis aos meus olhos experiencias ...?
Master:por exemplo
ou que tu sintas
que te apeteça dizer
n há critérios
Carapau:nice
fogo e eu hj por acaso nao tou mt bem
Master:mas n tens obrigatoriedade de escrever
é qd te der na gana
Carapau:eu hj ate escrevia um testamento
mas nao ia fazer sentido
Master:ou te apetecer comentar alguam coisa que eu escreva
coisas sem sentido são lindas
ahahah
é a minha especialidade
Carapau:pois ...talvez as melhores
Master:ahahahahaha
Carapau:mas as vezes essas coisas sem sentido para mim parecem me mais claras e mais faceis que as outras
nao sei porque
Master:talvez seja mais simples do que tu pensas....talvez te encham o coração duma qualquer coisa
Carapau:e capaz de ser isso por isso e que as pessoas que dizem as coisas mais confusas me dispertam mais interesse do que aquelas que podem saber muito...mas no fundo nao sabem nada, claro isto na minha prespectiva