Vamos escrever sobre o que nos apetecer, da forma que sentirmos, sem nunca pensarmos porque é que o continuamos a fazer...
Frase do Dia
- "Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão"
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Passar o Amanhã
E os sonhos começam a valer mais, quando o abstracto desejado passa a realidade prometida.
Amanhã já quero acordar.
Porque depois do Amanhã que não me tem apetecido é já, o que hoje prometi acontecer.
Chamem-lhe fuga. Alegria a mais. Ilusão. O que quiserem...
Só isto nos diz que respiramos, nem que seja um outro ar que para vocês nem existe.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
De uma grande amiga, como luz no escuro
“Your work is going to fill a large part of your life, and the only way to be truly satisfied is to… love what you do. (…) Your time is limited. Don’t waste it living someone else’s life”. - Steve Jobs
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Na Casualidade o Dia.
No Momento o Encontro.
No Estranho o Bom.
Na Inevitabilidade Tu.
Envolvida na aspiração da aventura são inúmeras as vezes que as oportunidades, os factos e as Pessoas passam despercebidas, (poder-se-ia dizer), mas não. Tudo passa perceptivelmente passageiro nessas ocasiões. Tudo passa presencialmente. Tudo passa como o que passa e nada deixa, parte e nunca regressa. Mas há umas tantas, que ainda que escondidas pelo claro da adrenalina, ficam.
Foi engraçado o início. Num país diferente, conversa em português. Numa estrada citadina uma ciclada em que íamos a dois ou a três. Na carreira uma dica telefónica. Ao fim do dia uma lembrança. Na madrugada até fotografias da gansa.
Até aqui, normal. Todo o começo é involuntário, já se sabe. E de facto, não seria a primeira vez , em que por detrás da promessa estaria o isolamento da peça.
Mas tudo sucede e prossegue, quando o tempo, a vontade, o inesperado e os espíritos caminham lado a lado. E assim foi. Numa direcção difusa, por não definida, havia a admissão de dois sentidos. Sentidos inversos, que ainda assim, asseguravam no Longe a irreversibilidade do (re)encontro.
No abstracto tudo isto. No concreto muito mais. As viagens. A partilha na conversa e no silêncio. As aventuras. Os testes. Os compromissos. As promessas. Os sonhos. As telepatias. As necessidades. Os apelos. As ciganices. As brincadeiras. As utopias e as realidades visíveis. O que é, porque é, porque assim se quis. Os “fffs” e os “ses” da indecisão. O conhecimento. O transversal da vivência, na balança, que equilibrada, diferentemente se posiciona. As lágrimas, reais ou não, que existem. Os bichos. A Mata. Os leão. O “Fumar mata”. Os drinks. A arma. A coincidência de não existirem coincidências. Os filmes e os livros. Os planos.
O tempo.
O Tempo que de tão pouco tempo foi feito e tanto Tempo trouxe, um Tempo que não existia há muito, ao longo dos tempos.
Trouxeste o Tempo. O Tempo que me faltava e que parecia não fazer falta…
Realmente só somos lúcidos, só atingimos verdades, verosímeis, imprescindíveis quando temos, não Tendo o que na Caverna não existe.
O texto em cima escrito é a confusão que (in)confusa em mim existe. A massa que não teve o azar de ser arroz. Qualquer coisa entre o que penso ou acredito ou ambos. És Tu, torta, diferente, por linhas direitas.
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